UNESCO defende a discussão de gênero e sexualidade nas escolas

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil defende há algum tempo a discussão de gênero e sexualidade nas escolas para prevenir a violência contra a mulher e a população LGBT.
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A UNESCO no Brasil acredita que o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade. “Isso se torna ainda mais importante uma vez que a educação é compreendida como processo de formar cidadãos que respeitem às várias dimensões humanas e sociais sem preconceitos e discriminações”, diz a agência da ONU.
Como país-membro das Nações Unidas, o Brasil assinou em 2015 o cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Um dos 17 objetivos a serem cumpridos é a garantia de ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes, e a promoção da educação para a igualdade de gênero e dos direitos humanos.
“Esta agenda dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos”, afirmou trecho do documento da reunião, realizada em novembro do ano passado, paralelamente à 38ª Conferência Geral da UNESCO, com a presença de ministros e especialistas.
A organização defende em todos os seus documentos oficiais estratégias de educação em sexualidade e o ensino de gênero nas escolas de ensino fundamental para que homens e mulheres, meninos e meninas tenham os mesmos direitos, para prevenir e erradicar todo tipo de violência, especialmente a violência de gênero.
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Com informações da ONU Brasil
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