A lista de vacinas autorizadas pela OMS foi atualizada nesta segunda-feira (15), com a inclusão da AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford (EUA) e produzida nos laboratórios da Coreia do Sul e da Índia.
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A liberação para uso emergencial aconteceu poucos dias após assessores da organização recomendarem a vacina para idosos acima de 65 anos. A AstraZeneca também se mostrou bastante eficiente contra as variantes do novo coronavírus, como a sul-africana, a britânica ou a brasileira.
Covax Facility
A AstraZeneca ainda fará parte da Covax Facility, uma aliança da OMS que fará uma distribuição igualitária de doses das vacinas autorizadas entre os países com campanhas de vacinação em aberto.
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O Brasil deve receber 1,6 milhão de doses da vacina no primeiro trimestre deste ano, número que corresponde a 15% da quantia prevista no primeiro lote.
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Oxford/AstraZeneca no Brasil
A AstraZeneca se tornou a principal aposta do nosso governo contra a Covid-19. Uma das características relevantes da vacina é a sua praticidade de armazenamento, o que inibe a necessidade de grandes estruturas.
A vacina é indicada a países em desenvolvimento por seu baixo custo de compra por dose e pela facilidade de transporte logístico, como o fato de poder ser armazenada em temperatura de geladeira.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ainda recebeu do governo federal, material suficiente para fabricação de até 100 milhões de doses em solo nacional. A fundação estima que o primeiro milhão já seja entregue agora em março.
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E que reforço, hein? Que consigamos ver nosso povo todo vacinado logo!
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