Depois de tirar a nota máxima na redação do Enem 2022, Rilary, de 18 anos, pode perder a vaga na universidade, já que não tem condições financeiras para deixar sua cidade no interior do Amazonas, a pequena Itapiranga.
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Seria uma enorme injustiça!
Afinal, ela estudou muito e com poucos recursos – fazia resumos de TODOS os livros na escola, já que não tem Wi-fi em casa; só acessa à internet quando põe créditos no celular (e são poucas as vezes) – para realizar o sonho de estudar na Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
Lançamos uma vaquinha na VOAA para custear o material didático e sua permanência em Manaus durante os cincos anos de curso. Clique aqui e faça uma doação.
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Não vamos deixar a história se repetir!
Mesmo antes de fazer o vestibular, a amazonense sabia que não conseguiria iniciar seus estudos imediatamente. A Ufam fica a mais de cinco horas de viagem da cidade onde ela mora. Fora que ela não poderia pagar o valor das passagens de ida e volta.
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Ela se viu nessa mesma situação no ano passado. Rilary não conseguiu ir até o campus da universidade para fazer a matrícula, pois custa R$ 78 e iria afetar o orçamento da família.
Gente, a família vive com um salário mínimo! Apenas um salário mínimo. 😔
“Não consigo agora, no início do ano, por questões logísticas mesmo, como moradia e meio de transporte, iniciar uma faculdade em Manaus. […] Do que adianta tirar notas altas? Vendo toda essa situação, de se esforçar e mesmo assim não conseguir realizar o sonho de estudar, vai diminuindo muito as nossas expectativas”, disse ela ao jornal Extra.
É de cortar o coração ver uma jovem que ralou tanto para entrar na universidade com o sentimento de que não valeu a pena…
Vamos mostrar a ela que valeu a pena, sim? Faça uma doação agora e transforme o final dessa história clicando aqui.
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