Jovem que vive com venda de balas tem mercadoria apreendida pela prefeitura e internautas ajudam com vaquinha
A Priscila Gomes é uma jovem de 18 anos que que trabalha vendendo balas no semáforo no Rio de Janeiro.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Para ajudá-la, criamos uma vaquinha na VOAA para a jovem montar sua barraquinha no próprio Morro e dar um basta nas noites mal dormidas. Clique aqui e contribua.
Ela mora no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio de Janeiro, e trabalha todos os dias vendendo suas mercadorias no sinal para ajudar nas contas de casa.
Infelizmente, a Prefeitura do Rio de Janeiro apreendeu toda a mercadoria que ela tinha em mãos, alegando que, por causa da pandemia, Pri não poderia estar trabalhando.
Leia Mais
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Ver essa foto no Instagram
“Estou sem trabalhar, é muito difícil. Só eu sei o que já passei e escuto até hoje. Quantas vezes fui dormir chorando pedindo que o outro dia nem começasse porque não aguentava mais”, desabafou.
Conhecemos sua história através do @guiafavela e @vozdascomunidades.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Jovem é a principal fonte de renda da casa: não pode ficar sem o dinheiro que recebe vendendo seus produtos!
É necessidade mesmo, gente!
A Pri foi criada pela tia que ela considera sua mãe. Moram as duas numa casa pequena no Morro.
A jovem também fazia doces para vender na comunidade, mas hoje não tem grana para comprar materiais e continuar a produção. Foi forçada a descer o Morro.
PUBLICIDADE
CONTINUE LENDO ABAIXO
Vaquinha para Priscila montar sua barraquinha de doces no Morro. Clique aqui e contribua.
Sonho de montar sua barraca de doces no Complexo do Alemão
Esse é sonho de vida da Priscila!
Como já fazia trufas e doces para vender no semáforo, ela gostaria de ter o próprio ponto de vendas no Complexo do Alemão.
Pandemia e falta de renda
Sua única renda vem da vendas o semáforo.
Mas, por causa da pandemia, as vendas caíram bastante, sem contar a apreensão das mercadorias pela Prefeitura, o que tirou qualquer garantia mínima de renda para Priscila.
“Não podemos sair pra vender e quando saímos, não tem movimento, as vendas estão bem fracas”, lamentou.
Vamos ajudar essa jovem que vai à luta todos os dias?! Clique aqui e contribua.
Quer ver a sua pauta no Razões? Clique aqui e seja um colaborador do maior site de boas notícias do Brasil.