Felipe, hoje com 30 anos, morador de Recife (PE), já nasceu com a doença chamada Neurofibromatose, mas somente aos 5 anos ele recebeu o diagnóstico.
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Aos 15 anos ele começou a cair sem uma razão aparente, caía na escadaria da sua casa, no ônibus e os médicos também não sabiam dizer a causa. Até que aos 17 anos ele parou de andar e exames mais detalhados foram feitos, onde descobriram que seus fibromas não nasciam somente na parte externa de seu corpo, mas também dentro de seu organismo e dessa vez nasceram em sua coluna 💔.
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Seu pai o abandonou quando ele tinha 3 anos de idade. Então, sua mãe assumiu os dois papéis: com muito esforço comprou uma casa de taipa (que chegou a cair em cima de Felipe quando ele tinha 12 anos) que com a ajuda de seus ex-patrões se tornou de alvenaria.
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Porém, sua mãe jamais imaginaria que um dia Felipe deixaria de andar. A casa deles fica em um morro, tendo mais de 50 degraus para descer/subir. Logo, isso se tornou um problema levando em conta a doença dele.
A família deseja muito uma casa “no baixo” para facilitar a vida deles e também para que Felipe possa sair um pouco de casa, mesmo que seja na cadeira de rodas.
Juntos, podemos providenciar isso e muito mais para o Felipe e sua mãe, Dona Fátima. Clique aqui para acessar o site da vaquinha e faça uma contribuição!
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Ele nasceu com manchas escuras no pescoço e os médicos diziam que não era nada. Com seu crescimento as manchas começaram a aparecer em todo seu corpo, verrugas, caroços.
Médicos solicitaram biópsia onde foi descoberta a doença, desde então sua vida passou a ser médicos e cirurgias. Mas quanto mais tirava suas verrugas e manchas, mais apareciam.
Aos 19 anos, depois de mais de um ano na fila de espera, ele conseguiu realizar sua cirurgia para voltar a andar. Mesmo não tendo voltado 100% ele tinha um pouco mais de independência. Há dois anos atrás seu estado piorou, lado direito atrofiou todo e agora está acontecendo o mesmo com o esquerdo.
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Os médicos dizem que não tem cura e estão em busca de um tratamento que possa amenizar suas dores e sua situação.
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Sua mãe, Fátima, de 48 anos, teve que abandonar o emprego de faxineira quando ele tinha 15 anos, época em que ele começou a cair.
Eles possuem somente uma cadeira de rodas que foi doada e está em péssimo estado, além de ser muito pesada. Para se locomover dentro de casa, a mãe improvisou uma cadeira de plástico colocando rodinhas embaixo dela.
O maior sonho dessa família é sair dessa casa que possui uma escadaria imensa, para facilitar suas idas ao médico que são frequentes e também para que Felipe possa passear um pouco, mesmo que na cadeira de rodas.
Fotos: VOAA
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