Durante 43 anos, Eliana Zagui, 47 anos, morou na UTI do Hospital das Clínicas de São Paulo. Seu sonho sempre foi ter uma casa de verdade para morar. Seu único espaço era um quarto com paredes brancas e janela com vista para a copa de uma árvore.
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Foi quando em 2019, seu amigo, Lucas Negrini, 38 anos, resolveu largar tudo para cuidar dela e a levou para casa com ele no interior de São Paulo, em Sumaré! Ele cuida dela 24 horas por dia! Cozinha, dá banho, faz os procedimentos como aspiração, e até fez curso de socorrista para aprender a como cuidar dela.
Criamos uma vaquinha para a construção de uma casa toda adaptada com amplas portas, maca, climatizador e aparelhos para Eliana. Juntos, podemos transformar a vida dela para sempre. Clique aqui para acessar o site da vaquinha e faça uma contribuição!
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Apenas vivendo com um “bico” de cabeleireiro e um salário mínimo do benefício que Eliana recebe do Governo, eles pagam com muita dificuldade o aluguel, alimentação especial, remédios e aparelhos.
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“Eliana me salvou, eu queria tirar a minha vida”
Amigo da Eliana desde 2002, Lucas a conheceu através de um serviço voluntário de assistência emocional por telefone. Ele ligou pedindo ajuda, e ela, como voluntária, o atendeu. E desde então, nunca mais se desgrudaram!
“Teve um ano que enfrentei uma grande crise. Tinha duas empresas do ramo de informática que faliram. Pensei que não havia saída. Eu pensava em dar fim a minha vida. Eliana me ajudou via Skype todas as noites. Esperava eu dormir, para eu não fazer bobagem e orava para Deus dar uma solução. Assim ela me salvou”, contou emocionado.
Clique aqui para acessar a vaquinha de Eliana e faça uma doação! Aceitamos contribuições via Pix, não importa qual valor.
Vítima da poliomielite, Eliana perdeu os movimentos do corpo com apenas 2 anos
Aos 2 anos de idade, ela foi vítima do surto de poliomielite e perdeu todos os movimentos do corpo. Desde então, movimenta somente a cabeça. Do grupo de 16 crianças internadas desde aquela época, ela foi a única sobrevivente.
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Ao longo da vida, Eliana recebeu poucas visitas da família, que é extremamente carente. Por vários anos, sua família foram milhares de enfermeiros, médicos e voluntários que passaram no hospital.
Usando a boca, Eliana aprendeu a escrever e a pintar. Em 2013, lançou uma autobiografia.
Podemos dar a ela a sua casa dos sonhos! Vamos juntos realizar esse sonho?!
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Faça agora uma doação para a vaquinha dela clicando aqui.
Fotos: VOAA
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