Tempo atrás, o Captcha, aquelas palavras que digitamos antes de baixar alguma coisa ou verificação de contas, não tinham utilidade nenhuma além de evitar fraudes.
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Percebendo isso, um dos inventores da ferramenta, Luis von Ahn, resolveu dar outra utilidade para o Captcha. Quando você digita uma palavra nesta ferramenta, você pode estar ajudando a digitalizar livros.
O que? Como assim?
Sim, se você perceber que o Captcha que está escrevendo é do projeto ReCaptcha, você está ajudando a digitalizar livros para o computador.
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Para entender: há um processo automático que digitaliza as obras para um formato digital, mas o sistema do computador tem dificuldades em ler algumas palavras de livros mais antigos. Assim, essas palavras que o sistema não compreende são jogadas no Captcha, nós as reconhecemos e ajudamos o mundo a ter mais livros digitais. Legal né?
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Para saber que o que escrevemos está correto, eles disponibilizam duas palavras: uma que o computador sabe e outra que ele não compreende. Ao acertar a que o computador já sabe, ele automaticamente entende que você também acertará a que ele não entende.
São mais de 200 milhões de ReCaptchas resolvidos todos os dias, o que dá cerca de 5 milhões de livros por ano. Isso tudo está explicado no vídeo abaixo, em que Luis também fala sobre outro projeto colaborativo para aprender novas línguas: é o Duolingo. Veja a apresentação dele no TEDxCMU:
Ctrl + C Ctrl + V do site Engenharia É
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